A Caixa de Pandora e outras histórias

A Caixa de Pandora abre-se para nove contos de realidade fantástica, gênero de poucos adeptos em Brasília. Alexandre ao mesmo tempo brinca e dá tratamento sério, com estilo e velocidade de quadrinho e desenho animado, onde ninguém se machuca de verdade, e nem morre pra valer. O autor faz o que quer: viaja entre o realismo fantástico e o onírico. Por falar nisso, “Sonhos” parece real. Não há como saber se o ficcionista entrou n“A Casa”, para revelar segredos de Antônio e Henrique ou se realmente Lobão sonhou tudo aquilo.

Mágico! Assim se expressará quem ler A Caixa de Pandora. Parece filme, parece gibi... é tudo ao mesmo tempo. O contador de histórias, com talento, diversifica temas e utiliza o recurso do diário, com isso somos levados a acreditar que os fatos realmente estão acontecendo ou aconteceram. Mas é impossível descobrir onde começa a fantasia.

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