Ao reabrir partes do Führerbunker enterradas em Berlim desde a Segunda Guerra Mundial, dois arqueólogos encontram um cofre cujo conteúdo os coloca no fogo cruzado de duas organizações, e pode levar o mundo a uma nova Guerra Mundial
Em 1947, um pastor da região de Qunram descobriu uma caverna com potes de cerâmica e pergaminhos dos primeiros séculos da Cristandade, que mudaram nossa compreensão da religião e geram polêmicas até hoje. Entre estes pergaminhos, conhecidos como “Os Pergaminhos do Mar Morto”, havia um que recebeu o título de “Rolo da Guerra” e que descreve “A Guerra dos Filhos da Luz Contra os Filhos das Trevas”.
“O Nome da Águia” é mais um capítulo desta guerra, que já dura 5.000 anos.
Às vésperas das eleições Americanas, dois arqueólogos descobrem em uma área fechada do Führerbunker um cofre com informações que os coloca como alvo dos Kedoshin, uma organização secreta de milhares de anos que fará qualquer coisa para consegui-las.
Em sua fuga eles são ajudados por membros de outro grupo igualmente antigo, os Kittin, e aos poucos os protagonistas começam a juntar as peças de um improvável quebra-cabeças que remete a fatos que aconteceram cinco mil anos antes e que geraram repercussões e guerras através da história da humanidade, e que agora levam à iminência de uma nova Guerra Mundial.
“O Nome da Águia” é uma história onde o bem e o mal se confundem e se misturam, onde cada detalhe contribui para a credibilidade da história – desde os horários dos voos tomados pelos personagens e descrição dos hotéis onde se hospedam, até os fatos e diálogos de personagens históricos, retirados, sempre que possível, de documentos reais.
Editora | Franco
Ano de Lançamento | 2016, 2008 (Novo Século editora)